sábado, 1 de março de 2008

I Corintios 13:1-8

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.


E ainda que tivesse o dom de profecia,
e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.


E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

Saiu .

Mesmo que vivesses sem mil anos
Contava-te os contos e histórias de encantar
Porque já sorri no teu peito
Tudo o que havia pra chorar.

Pintor sem tela

Desenhaste-me sem querer
Ao vaguear pelas paredes,
E nelas, meu poder
Manchei os teus aneis.

O sorriso que mostrei
Era de pouca sinceridade
Mas mesmo assim amei, pensei
Que fosses tu a tal verdade.

Quis agarrar-te a mim
Amolgando as tristezas
Nem consigo dizer-te 'sim'
Por maiores que sejam as profundezas.

Em que o meu coração se afoga
Foi ele a minha perdição.
E neste momento, a ele roga
Pra que nunca me perca em vão.

Pintaste-me colorida
Caí, fiquei no chão
E ali morri estendida
Diante do teu coração.

Alvo falhado ?

Fui alvo, teu alvo.
Chegaste, sentaste, abraçaste-me assim.
Olhei, parei e não sabia o que era.
Encobris-te, mentis-te, fugis-te de mim.
Em silêncio gritei 'Será Primavera?'

Perguntei ao vento ele contou-me a verdade,
Que ias e vinhas sem qualquer maldade.
Perguntei à Lua e ela deu-me a certeza,
Que fosses onde fosses seria eu a princesa.

Eu ri, brinquei, escondi o meu rosto
Um único olhar mataria o desgosto.
Quis ser, falei, corri sem pensar
O infinito era o fim e o fim era o mar.

Agora choras como chora o mudo
O que não podia ser era só tudo.
Peguei na tua mão, caminhei do teu lado
Agora pra mim és o sonho acordado.

É tudo pra Ti

Pois tudo és pra mim.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Tu ,




"Tu sempre foste um sonho,

Tu foste fantasia.

Sem ti o tempo custa a passar,

Cada hora é um dia.




Tu foste o meu silêncio,

A voz que não ouvia.

Numa canção que eu quis inventar,

Tu foste a melodia."